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terça-feira, 14 de maio de 2013

APÓS 1º DE MAIO EM QUE NÃO TIVERAM O QUE COMEMORAR, SERVIDORES DE POMPÉU ARREGAÇAM AS MANGAS E PROSSEGUEM NA LUTA POR REAJUSTE

Embora a "Operação Tartaruga" de uma semana tenha se encerrado nesta quinta-feira (16), SINDSERV não está desmobilizado. Acácio Maciel, presidente do Sindicato e diretor regional da FESEMPRE, avisa que as atividades prosseguirão em ritmo intenso. "O percentual de reajuste oferecido é irrisório, faltam EPI´s e insalubridade", queixa-se.
Felipe Assis - FESEMPRE
13/05/2013 • 10:59

Aldo Liberato (centro), pres. FESEMPRE, na assembléia junto ao orientador sindical Sardinha (esquerda) e diretores do SINDSERV.


Os problemas são diversos e preocupantes. Plano de carreiras e salários, não cumprimento da jornada de dois terços dos professores, equiparação salarial entre funcionários com mesma formação e, claro, reajuste salarial, sempre defasado na grande massa das cidades mineiras e do país.

Antônio Sardinha, orientador sindical da FESEMPRE, participou de assembléia realizada pelo Sindicato em uma quadra poliesportiva. Ele não economizou nas críticas à gestão do prefeito Joaquim Reis.

"O prefeito não está preocupado em cuidar dos servidores. E ainda dizem que a categoria dos servidores têm aposentadoria especial. Só pode ser piada, pois especial mesmo é quando eles recebem o dinheiro em função daquilo que nós, servidores, fizemos bem", dispara.

Acácio já pensa seriamente na hipótese de nova operação tartaruga. "Os 6.3% em que o prefeito fala já estão garantidos na Constituição Federal, no artigo 37, inciso X, e não representam um reajuste real. O que a categoria precisa é de um aumento real, para corrigir perdas acumuladas de anos. Os 15% reivindicados, que como comprovado pelo levantamento da Câmara Municipal, seriam perfeitamente viáveis, estão inclusive aquém do que os trabalhadores precisam. São eles que cuidam da saúde da população, das obras, da limpeza da cidade. São importantes", lembra o presidente do SINDSERV. 



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