A categoria com o apoio do Sindserv - o sindicato que os representa, promoveu um grande ato público nas ruas centrais da cidade.
A caminhada pela luta de melhores salários deixou a população da
cidade informada dos baixos salários que os profissionais da área de saúde
pública recebem ao final de cada mês.
A luta maior é pela equiparação salarial. Outras áreas técnicas da
Prefeitura de Pompéu tem um salário de mais de R$1 mil, enquanto que os da área
de enfermagem, somente R$763 reais. Eles lamentam ao PROGRAMA NOSSAS GERAIS a sua situação.
Saiba quais são estas dificuldades.
Técnicos de enfermagem zeram paralisação de um dia recentemente. Saindo
da sede do SINDSERV, eles percorreram as principais vias da cidade, passando
pela Prefeitura e Secretaria de Saúde, para reivindicar equiparação salarial
com outros cargos técnicos A paralisação deixou
a população sem muitos serviços essenciais na saúde pública de Pompéu. Uma
passeata percorreu as ruas centrais da cidade. Os profissionais da área de
saúde estão em busca da equiparação salarial. Enquanto técnicos de outras áreas
na Prefeitura recebem um salário de mais de R$1 mil, técnicos em enfermagem
recebem apenas R$763 reais
Ciente da defasagem do plano de cargos e salários dos servidores,
Sardinha apontou que o prefeito Joaquim Reis está desperdiçando o capital
humano em suas mãos.
"Ele não cuida de sua principal ferramenta de trabalho, que são os
servidores públicos. Para garantir serviços públicos de qualidade é necessário
investir nos trabalhadores. Abandonar tal investimento é trair os interesses de
seus eleitores".
Em luta por salários justos, servidores não tiveram outra alternativa. Descaso da Administração Pública penalizou a população com atendimento vagaroso nos postos de saúde.O atendimento ficou mais lento por causa do quadro reduzido de funcionários, já que os técnicos de enfermagem foram às ruas protestar por Justiça. Atividades como a realização de curativos, aplicação de insulina em diabéticos ou vacinas para idosos e crianças, ou mesmo aferição de pressão arterial demoraram mais do que de costume.
Para chamar a atenção para sua causa e sensibilizar a população, os técnicos de enfermagem pompeanos percorreram as ruas centrais da cidade com apitos, faixas e cartazes de protesto e reivindicação. Alguns chegaram a colocar nariz de palhaço. "É assim que nos sentimos quando somos simplesmente ignorados pela Prefeitura, que não demonstra respeito àqueles que representa", expressa Acácio.Sirlei Jacinta Conrado, técnica de enfermagem, acusa outros problemas além dos salários da classe. "Além de ser um dos menores do Estado, não temos uniforme de trabalho. Quem não compra por conta própria usa a camisa do Sindicato. Outro dia, um cidadão agrediu um médico, falta segurança nos pronto atendimentos. Não há condições de trabalho".
Em luta por salários justos, servidores não tiveram outra alternativa. Descaso da Administração Pública penalizou a população com atendimento vagaroso nos postos de saúde.O atendimento ficou mais lento por causa do quadro reduzido de funcionários, já que os técnicos de enfermagem foram às ruas protestar por Justiça. Atividades como a realização de curativos, aplicação de insulina em diabéticos ou vacinas para idosos e crianças, ou mesmo aferição de pressão arterial demoraram mais do que de costume.
A luta dos servidores gira em torno da equiparação salarial com outras funções técnicas da Prefeitura. "A categoria não abre mão dos R$ 1.300, conforme recebem outros técnicos. A viabilidade foi apontada pelo estudo feito pela Câmara. Eles recebem hoje a ninharia de R$ 763", dispara Acácio Maciel, presidente do SINDSERV, que está cansado de esperar por um posicionamento do prefeito Joaquim Reis.
Chamando a atenção
Para chamar a atenção para sua causa e sensibilizar a população, os técnicos de enfermagem pompeanos percorreram as ruas centrais da cidade com apitos, faixas e cartazes de protesto e reivindicação. Alguns chegaram a colocar nariz de palhaço. "É assim que nos sentimos quando somos simplesmente ignorados pela Prefeitura, que não demonstra respeito àqueles que representa", expressa Acácio.Sirlei Jacinta Conrado, técnica de enfermagem, acusa outros problemas além dos salários da classe. "Além de ser um dos menores do Estado, não temos uniforme de trabalho. Quem não compra por conta própria usa a camisa do Sindicato. Outro dia, um cidadão agrediu um médico, falta segurança nos pronto atendimentos. Não há condições de trabalho".
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