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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

MINISTÉRIO DO TRABALHO CONFERE CERTIFICAÇÃO À UGT

Central Sindical que mais cresce no país, a União Geral dos Trabalhadores recebeu na última semana o certificado de reconhecimento de representatividade. Outras três centrais também foram contempladas.



Aldo Liberato (ao centro) e membros da UGT Minas Gerais.

Além da UGT, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Força Sindical (FS), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) receberam o reconhecimento do MTE.

 Para receber a credencial, a UGT e as outras centrais tiveram de comprovar a representação de pelo menos 100 sindicados, distribuídos pelas cinco regiões do país. Em no mínimo três regiões, é preciso haver 20 entidades filiadas, isoladamente. Outro critério imposto foi o de que cada central precisaria contar com pelo menos cinco setores de atividades econômicas entre seus associados. Ainda, a UGT atendeu aos requisitos da Lei nº 11.648/2008, que impõe, entre outras exigências, uma representação mínima de 7% do total de empregados sindicalizados em âmbito nacional.

 Aldo Liberato, presidente da FESEMPRE e secretário nacional da UGT para a Região Sudeste, área de importância estratégica para a centrail, ressalta o feito. "Nosso trabalho tem sido incansável na busca de agregar valor à central, unificando e fortalecendo a luta dos trabalhadores através de uma perspectiva de centro, sem radicalismos, disposta ao diálogo, mas também forte em suas reivindicações e sem peleguismos".]

  Além de receber os certificados, relativos aos dados aferidos de 2011, os representantes das cinco centrais reconhecidas participaram da formação e do primeiro dia de atividades do novo Grupo de Trabalho que vai verificar os dados de representatividade de 2012. Integram ainda esse colegiado membros do MTE, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e de outras três centrais que não obtiveram a certificação em 2011.

 Papel das centrais

 Por lei, cabe às centrais coordenar a representação intersindical dos trabalhadores e participar de negociações em fóruns, colegiados de órgãos públicos e demais espaços de composição tripartite que discutam assuntos do interesse dos trabalhadores.

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