Os sindicalistas apresentaram as propostas de ação das entidades e falaram ainda sobre o papel da Contribuição Sindical.
Em sinal de cooperação, a Prefeitura concordou em liberar os servidores de sua jornada de trabalho para comparecerem à assembléia. Em sessão literalmente lotada, Jaqueline Lopes, presidente do Sindicato, explicou a forma de atuação do SINTRASPSA.
A sindicalista apresentou o órgão representativo dos servidores públicos municipais, esclarecendo suas atribuições, obrigações e estratégias de luta. Pela FESEMPRE, compareceram a assessora jurídica dra. Mariana Tavares, o assessor sindical Afonso Donizeti, o orientador sindical Antônio Sardinha e o diretor regional de Pompéu, Acácio Maciel.
"Segundo a CLT, com a Contribuição Sindical pode-se cobrir despesas como: a assistência jurídica, médica, cooperativas, biblioteca, creches, cobranças administrativas e despesas administrativas até o limite de 20%", explicou Afonso Donizeti. Para ele, a recente campanha patrocinada por algumas centrais sindicais para acabar com o chamado imposto sindical não representa os interesses das bases do movimento dos trabalhadores.
"Antes, estão pensando no próprio umbigo. Não podemos permitir que uma central sindical, seja ela qual for, por gozar de privilégios em setores governistas, faça lobby pelo fim da contribuição. Estão ignorando completamente a representatividade do Sistema Confederativo da Representação Sindical, que luta não só pelos associados, mas por toda a categoria laboral e, sob o pretexto de acabar com os sindicatos sem representatividade, terminarão por minar os recursos de milhares de entidades que já sobrevivem a duras penas”, detona Afonso, sem meias palavras
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