Com a participação dos servidores em assembléia geral promovida na última quarta-feira (20), aprova as ações jurídicas propostas pelo SINDSERV para conter medida abusiva da prefeitura.
Conforme o presidente do sindicato, Acácio Maciel, a Administração Municipal almeja instituir o banco de horas para os servidores para não ter que pagar as horas extras.
"Eles já devem aos motoristas e em vez de propor mais esse sacrifício para os servidores deveriam é pagá-los corretamente", dispara.
Dra. Mariana Tavares, advogada da FESEMPRE, esteve em Pompéu juntamente do orientador sindical Antônio Sardinha e respondeu a vários questionamentos. "Frisei que os servidores devem participar mais do Sindicato, filiando-se e apoiando a atual diretoria em suas ações. Fortalecido, o SINDSERV terá o devido respeito da prefeitura".
Sardinha colocou o problema da sobrecarga de trabalho no serviço público, o que leva o servidor ao stress e traz consequências para a população, como a má qualidade dos serviços prestados.
"Some-se a isso o fato de serem mal remunerados. Se com salário justo já é difícil trabalhar pesado, ganhando mal é pior ainda. O prefeito deveria pensar nisso, porque nós servidores acolhemos o usuário dos serviços, mas somos acolhidos apenas pelo Sindicato", contrastou Sardinha.
Ao final da assembléia, após aprovada a rejeição ao banco de horas, o presidente Acácio Maciel propôs ações coletivas a favor dos servidores.
Dr. Leonardo, advogado do Sindicato, Acácio Maciel, presidente da entidade. |
"Eles já devem aos motoristas e em vez de propor mais esse sacrifício para os servidores deveriam é pagá-los corretamente", dispara.
Dra. Mariana Tavares, advogada da FESEMPRE, esteve em Pompéu juntamente do orientador sindical Antônio Sardinha e respondeu a vários questionamentos. "Frisei que os servidores devem participar mais do Sindicato, filiando-se e apoiando a atual diretoria em suas ações. Fortalecido, o SINDSERV terá o devido respeito da prefeitura".
Sardinha colocou o problema da sobrecarga de trabalho no serviço público, o que leva o servidor ao stress e traz consequências para a população, como a má qualidade dos serviços prestados.
"Some-se a isso o fato de serem mal remunerados. Se com salário justo já é difícil trabalhar pesado, ganhando mal é pior ainda. O prefeito deveria pensar nisso, porque nós servidores acolhemos o usuário dos serviços, mas somos acolhidos apenas pelo Sindicato", contrastou Sardinha.
Ao final da assembléia, após aprovada a rejeição ao banco de horas, o presidente Acácio Maciel propôs ações coletivas a favor dos servidores.
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