Aldo, Ricardo Patah, presidente nacional da UGT, e Camilo, que foi homenageado pela carreira pública construída, concedem entrevista. A Rede Record e a Rádio Itatiaia cobriram o evento. Em seu pronunciamento no ato de posse, o presidente eleito Ademir Camilo - deputado federal pelo PSD e assessor de assuntos parlamentares da FESEMPRE – lembrou a todos os presentes o compromisso assumido pela UGT-Minas em sua gestão: “Defendemos a implantação de uma política econômica justa e responsável em Minas Gerais. Tal como já vigora em outros estados, o piso salarial vai contribuir para fortalecer a democracia participativa no país, melhorando as condições de vida dos que recebem os menores salários. Esta é a nossa principal bandeira de luta”. Defendendo um piso estadual de R$ 690,00, calculado a partir de um estudo elaborado por técnicos do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), a UGT lançou neste ano uma campanha conjunta com as centrais Força Sindical, CGTB, CUT, NCST e CTB, demandando a aprovação de um projeto de lei de iniciativa popular que institui o piso em Minas. Aldo Liberato, secretário geral da central e presidente da FESEMPRE, acredita que o piso vai significar, pela primeira vez na história, “a participação local na definição dos níveis salariais, um grande incentivo para todas as categorias laborais. Com o piso regionalizado, as especificidades de cada parte do país serão respeitadas”. Em meio à suntuosa cerimônia, que foi prestigiada por autoridades como o prefeito de São Paulo e presidente nacional do PSD Gilberto Kassab e o presidente da Câmara dos Deputados Federais, Marco Maia ,Camilo lembrou ainda que a UGT está coesa em busca da redução da jornada, “uma causa abraçada vigorosamente também pelo PSD”, e do fim do fator previdenciário, “que tanto penaliza os trabalhadores no momento em que mais precisam de qualidade de vida”.
. . . . . . Mostrar para os Homens q a vida que DEUS lhe deu não pode ser esta hipocrisia de interesse próprio, que ajudar ao próximo e viver em paz é mais importante entre nós mortais,e se tivermos que lutar q seja pelo os seus direitos de cidadania.
placa
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botoes
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
POSSE DA UGT-MINAS: METAS DA NOVA DIRETORIA SÃO APRESENTADAS
Aldo, Ricardo Patah, presidente nacional da UGT, e Camilo, que foi homenageado pela carreira pública construída, concedem entrevista. A Rede Record e a Rádio Itatiaia cobriram o evento. Em seu pronunciamento no ato de posse, o presidente eleito Ademir Camilo - deputado federal pelo PSD e assessor de assuntos parlamentares da FESEMPRE – lembrou a todos os presentes o compromisso assumido pela UGT-Minas em sua gestão: “Defendemos a implantação de uma política econômica justa e responsável em Minas Gerais. Tal como já vigora em outros estados, o piso salarial vai contribuir para fortalecer a democracia participativa no país, melhorando as condições de vida dos que recebem os menores salários. Esta é a nossa principal bandeira de luta”. Defendendo um piso estadual de R$ 690,00, calculado a partir de um estudo elaborado por técnicos do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), a UGT lançou neste ano uma campanha conjunta com as centrais Força Sindical, CGTB, CUT, NCST e CTB, demandando a aprovação de um projeto de lei de iniciativa popular que institui o piso em Minas. Aldo Liberato, secretário geral da central e presidente da FESEMPRE, acredita que o piso vai significar, pela primeira vez na história, “a participação local na definição dos níveis salariais, um grande incentivo para todas as categorias laborais. Com o piso regionalizado, as especificidades de cada parte do país serão respeitadas”. Em meio à suntuosa cerimônia, que foi prestigiada por autoridades como o prefeito de São Paulo e presidente nacional do PSD Gilberto Kassab e o presidente da Câmara dos Deputados Federais, Marco Maia ,Camilo lembrou ainda que a UGT está coesa em busca da redução da jornada, “uma causa abraçada vigorosamente também pelo PSD”, e do fim do fator previdenciário, “que tanto penaliza os trabalhadores no momento em que mais precisam de qualidade de vida”.
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